sexta-feira, março 29, 2024

Presidente da Contracs cobra do ministro da Saúde vacina contra a Covid-19 para trabalhadores e trabalhadoras no comércio e serviços

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Marcelo Queiroga, se comprometeu em avaliar o ofício recebido da confederação e analisar se os dados apresentados justificam a vacinação da categoria

Durante audiência no início da tarde desta terça (6), na qual o Ministério da Saúde anunciou a inclusão dos bancários e ecetistas entre as categorias prioritárias para a vacinação contra a Covid-19, o presidente da Contracs, Julimar Roberto, fez uso da palavra e cobrou a imunização para as trabalhadoras e trabalhadores no comércio e serviços.

Em resposta, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, se comprometeu em avaliar o ofício recebido da confederação e analisar se os dados apresentados justificam a vacinação da categoria. Segundo ele, o Programa Nacional de Imunização segue uma lógica tripartite, onde são considerados os pareceres do ministério e das secretarias estaduais e municipais de Saúde.

Ao final da reunião, Queiroga foi ao encontro de Julimar e reforçou o compromisso de que consideraria a reivindicação em favor das categorias representadas pela Contracs.

Manifestação por #vacinajá

A audiência com o ministro da Saúde aconteceu após o ato promovido pelos bancários e ecetistas do DF em frente ao ministério, do qual participaram inúmeras categorias e entidades sindicais.

Durante a atividade, em sua fala, o presidente da Contracs, Julimar Roberto, disse da necessidade dos bancários e trabalhadores dos Correios serem vacinados, para garantir a segurança desses profissionais e também do público assistido por eles. Mas defendeu a vacinação para outras categorias que não pararam – em momento algum – durante a pandemia.

“Nós representamos todos os trabalhadores e trabalhadoras do setor do comércio e serviços que também não puderam parar suas atividades e correm riscos todos os dias, seja no local de trabalho ou no deslocamento entre suas casas e o serviço. Se essas categorias são essenciais para sustentar a economia, deveriam ser vistas como prioritárias na fila de vacinação”, disse o dirigente.

Ao final do ato, os manifestantes foram recebidos em audiência com o ministro.

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