domingo, novembro 3, 2024

A luta contra a fome no Brasil

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A semana fechou com uma boa notícia. Dados do Instituto Fome Zero, encomendado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, revelaram que 13 milhões de pessoas deixaram de passar fome no Brasil em 2023, representando uma melhora substancial nas condições de vida de milhões de famílias.

É crucial entendermos que a fome não é apenas uma questão de escassez de alimentos, mas, principalmente, uma questão de distribuição de renda e acesso aos recursos necessários para uma alimentação adequada. Nesse sentido, o aumento da renda das famílias brasileiras desempenha um papel fundamental na redução da fome. É inegável que políticas públicas voltadas para o fortalecimento da economia popular, como o aumento da oferta de empregos e programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, contribuíram significativamente para esse avanço.

Ao compararmos os governos Lula e Bolsonaro, torna-se evidente a diferença de abordagem e comprometimento na luta contra a fome. Durante os governos progressistas no Brasil, houve um claro investimento em políticas sociais e econômicas voltadas para a redução da desigualdade e o combate à fome. O crescimento econômico aliado ao fortalecimento de programas sociais resultou em avanços significativos na qualidade de vida da população mais vulnerável.

Por sua vez, Bolsonaro optou por uma postura desumana em relação às políticas sociais e de combate à fome. Os cortes orçamentários em programas sociais, a falta de investimento em políticas de geração de emprego e renda, e a ausência de uma agenda efetiva de combate à desigualdade contribuíram para a reversão dos avanços conquistados nas gestões do PT. Além disso, a retórica anti-pobre e o desmonte de políticas públicas geraram impactos negativos, aprofundando as disparidades sociais e aumentando a vulnerabilidade de milhões de brasileiros. Era um cenário desolador com pedintes nas ruas e filas para doação de ossos.

É fundamental que relembremos esses momentos para que não permitamos que eles voltem. A melhoria nas condições de vida de milhões de famílias, o combate à fome e a promoção da igualdade são pilares essenciais de uma sociedade justa e solidária. Quando uma parcela da população sofre, todos nós somos impactados. Por isso, é imprescindível que tenhamos empatia e pensemos no coletivo.

Nesse ano de eleição, no qual escolheremos prefeitos e vereadores, devemos escolher representantes que sejam comprometidos com políticas sociais e inclusivas. Somente assim, garantiremos um futuro mais digno e próspero para todos os brasileiros e brasileiras.

 

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