sexta-feira, abril 26, 2024

Direção da Contracs participa da posse do novo ministro do Trabalho

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Na manhã desta terça-feira (3), o presidente da Contracs, Julimar Roberto, juntamente com o secretário geral da entidade, Valeir Ertle, participaram da cerimônia de posse do ministro do Trabalho de Lula, Luiz Marinho.

Durante o ato, o gestor recém empossado convocou as lideranças presentes a contribuírem na composição de uma nova proposta de política de valorização permanente do salário mínimo para ser apresentada ao presidente Lula e, posteriormente, encaminhada ao Congresso Nacional.

Segundo ele, o novo modelo deverá se espelhar nas experiências adotadas pelos governos petistas até 2016.

“Nós vamos retomar, construindo também o diálogo. É possível mudar algum detalhe do que foi a política anterior, mas aquilo lá será a espinha dorsal do que será de novo”, afirmou.

De acordo com o presidente da Contracs, o posicionamento da pasta já gera tranquilidade para a classe trabalhadora.

“Reconhecer e valorizar a importância do trabalhador para o crescimento e a economia do país já demonstra que estamos no caminho certo. A escolha do ministro Luiz Marinho foi muito oportuna e nos colocamos à disposição para contribuir no que for preciso para resgatar a dignidade e os direitos que nos foram usurpados”, disse.

Outro ponto da fala de novo gestor do Trabalho pontuado por Julimar foi a necessidade urgente da regularização das atividades por aplicativo.

“A questão dos entregadores e motoristas mediados por aplicativos e plataformas tem sido uma pauta permanente da Contracs e saber que garantir padrões civilizados a esses trabalhadores é meta emergencial do novo ministro nos dá muita satisfação”, concluiu o dirigente.

Sobre Luiz Marinho

Eleito deputado federal nas últimas eleições, Marinho é o atual presidente estadual do Partido dos Trabalhadores em São Paulo. Nos governos anteriores de Lula, foi ministro do Trabalho, entre 2005 e 2007, e, depois, ministro da Previdência, em 2007 e 2008.

Mas sua trajetória começou na luta sindical, ainda na década de 70, quando era operário da Volkswagen, em São Bernardo. Em 1996, se tornou presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e, posteriormente, da Central Única dos Trabalhadores (CUT).

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