sexta-feira, novembro 22, 2024

CONTRACS: 2013 marcou manifestações e atos no Congresso Nacional

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A Contracs, em 2013, marcou presença no Congresso Nacional em diversos atos, manifestações, audiências e atividades em busca pela efetiva defesa do direito dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiras e, em especial, do ramo do comércio e serviços.

Segundo o coordenador da sede de Brasília e dirigente atuante nas questões legislativas, Francisco Luiz Saraiva, a manifestação da Contracs tem sido muito boa e tem conseguido segurar a gana dos deputados através da manifestação dos trabalhadores e da Contracs.
Os trabalhados neste âmbito se intensificaram durante o ano, que começou com o lançamento da agenda legislativa da Contracs (ver mais sobre a publicação na página 27) e com o apoio irrestrito de diversos políticos que historicamente defendem o movimento sindical e a classe trabalhadora.
“Temos tido um bom atendimento nas nossas propostas, especialmente dos parlamentares que representam a classe trabalhadora.” afirmou Saraiva.
Em 2013, a Contracs enfrentou ao lado da CUT e de diversos sindicatos filiados tanto do Distrito Federal quanto de outras localidades batalhas importantes como a aprovação da PEC das Domésticas, que ainda segue firme no propósito de garantir a devida regulamentação dos direitos conquistados assim como a regulamentação da profissão dos comerciários e a luta incansável contra o terrível PL 4330.
Embora esteja parado, Saraiva pontua a necessidade de continuarmos no embate contra o projeto de lei 4330. “Se esse projeto for para frente é um prejuízo para toda classe trabalhadora.” ressaltou.
Além disso, o dirigente pontuou a necessidade da consciência política dos trabalhadores, que devem votar em pessoas que defendam os mesmos interesses que a classe trabalhadora e não estejam atuando em defesa de seus próprios interesses. “Cada dia que a gente entra naquela casa, ultimamente, é para brigar contra projetos que tiram direitos e não para conquistar, e isso acontece praticamente com todos os projetos, então a gente briga contra os deputados que são eleitos pela maioria da população, mas que defendem apenas os seus interesses
e não lutam pelos trabalhadores.”
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