Na noite de quinta-feira (16), a Contracs prestigiou a solenidade de posse do Sindicato dos Empregados no Comércios de Osasco e Região (Secor). O evento contou com a presença de centenas de pessoas, entre trabalhadores, autoridades e representantes sindicais. A nova diretoria do Secor é encabeçada por Luciano Leite, como presidente, e José Pereira da Silva Neto, como vice-presidente.
Representando a Confederação, o vice-presidente Antônio Carlos parabenizou os empossados e reafirmou o apoio da Contracs à luta dos trabalhadores do comércio e serviços de Osasco e região. O dirigente também destacou a importância da unidade.
“O Secor é um sindicato histórico e combativo, que sempre esteve na linha de frente da defesa dos trabalhadores do comércio de Osasco e do Brasil. Temos certeza que a nova direção dará continuidade a esse trabalho valoroso, focado na unidade e na busca incansável por mais direitos e garantias para sua base”, disse.
O presidente recém-empossado, Luciano Leite, agradeceu a presença de todos e se comoveu ao dizer que estava iniciando um novo ciclo na sua trajetória sindical, que já soma 29 anos. Ele afirmou que usará sua experiência para contribuir com o fortalecimento do sindicato e ressaltou que uma de suas prioridades será a capacitação dos trabalhadores e trabalhadoras, visando a qualificação profissional e a sua conscientização política.
“Quero agradecer a presença de todos e todas que vieram prestigiar a nossa posse. Estamos começando apenas. A festa está muito bacana, mas amanhã já temos que voltar ao trabalho, pois temos muitas coisas para fazer. Temos muitas bandeiras de luta, principalmente na questão da capacitação, pois o mercado é cada dia mais competitivo, o sindicato é para lutar, mas quem luta também educa. Então, é nisso que a gente vai focar no próximo período. Queremos oferecer aos nossos associados cursos, palestras, seminários, oficinas, que possam ampliar seus conhecimentos e suas habilidades, tanto no âmbito profissional quanto no âmbito social. Queremos que os trabalhadores e trabalhadoras sejam protagonistas de suas próprias histórias e que tenham voz e vez nas decisões que afetam suas vidas”, finalizou.
